domingo, 20 de setembro de 2015

2.16 – Idolatria e lendas



(1 Rs 12; 26 - 32)
Jeroboão pensou: "O reino agora provavelmente voltará para a dinastia de Davi.
Se esse povo subir a Jerusalém para oferecer sacrifícios no templo do Senhor, novamente dedicarão sua lealdade ao senhor deles, Roboão, rei de Judá. Eles vão me matar e voltar para o rei Roboão".
Depois de aconselhar-se, o rei fez dois bezerros de ouro e disse ao povo: "Vocês já subiram muito a Jerusalém. Aqui estão os seus deuses, ó Israel, que tiraram vocês do Egito".
Mandou por um bezerro em Betel, e o outro em Dã.
E isso veio a ser um pecado, pois o povo ia até Dã para adorar aquele bezerro.
Jeroboão construiu altares idólatras e designou sacerdotes dentre o povo, apesar de não serem levitas.
Instituiu uma festa no dia quinze do oitavo mês, semelhante à festa realizada em Judá, e ofereceu sacrifícios no altar. Ele fez isso em Betel, onde também sacrificou aos bezerros que havia feito. Também estabeleceu lá sacerdotes nos seus altares idólatras.



(At 19; 35)         
O escrivão da cidade acalmou a multidão e disse: "Efésios, quem não sabe que a cidade de Éfeso é a guardiã do templo da grande Ártemis e da sua imagem que caiu do céu?


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